Total de visualizações de página

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Novo satélite meteorológico europeu é posto em órbita.

Novo satélite meteorológico europeu é posto em órbita

Entrou em órbita na última segunda-feira (17) o satélite meteorológico MetOp-B, projeto de um empreendimento conjunto entre a Agência Espacial Europeia e a Organização Europeia para a Exploração de Satélites Meteorológicos (Eumetsat na sua sigla original).
O equipamento, que tem mais ou menos o tamanho de um ônibus escolar, pesa cerca de 4 mil kg e mede 17,6 x 6,5 x 5,2 metros, fazendo dele o segundo maior satélite de observação da Terra já produzido pelos europeus. Seu objetivo é prestar informações detalhadas sobre a temperatura da superfície do mar e padrões do vento, rastrear gases na atmosfera, medir a umidade do ar e realizar outras atividades do gênero.
Para Alain Ratier, diretor-geral do Eumetsat, a possibilidade de prever as mudanças de clima de forma precisa é essencial para o desenvolvimento do continente.
“Nossa capacidade de fazer previsões meteorológicas precisas é vital para a Europa. Mais de um terço de nossa indústria depende do clima. É por isso que o MetOp-B é importante, pois estima-se que cerca de 5 bilhões de euros serão poupados pela indústria europeia graças à informação fornecida por satélites meteorológicos”, informou Ratier ao jornal britânico The Guardian.

Conheça o avião preparado para a 3ª Guerra Mundial.

Nas duas guerras mundiais que aconteceram, novos tipos de veículos e armas militares foram apresentados. Para quebrar o costume de usar os conflitos como oportunidade, uma tendência no quesito de armamentos já foi apresentada: o avião B-52 Stratofortress.
O gigante consegue carregar 30 mil quilos de armamento — inclusive bombas nucleares — e pode voar com todo este peso por todo o planeta. Além disso, ele pode operar em diversos tipos de condição, como escuridão extrema, por exemplo.
Só nos resta esperar que não seja necessário usar um avião desses em um futuro próximo — e se tudo correr bem, nem daqui a muito tempo também.

Avião que disparava lasers foi aposentado definitivamente.

Talvez você não saiba disso, mas a aeronáutica norte-americana e a empresa Boeing criaram um avião que destruía mísseis inimigos usando lasers superpotentes — ou seja, ele realmente tinha armas consideradas futuristas —, chamado de Boeing YAL-1.
O projeto demorou 16 anos para ser concluído e consumiu US$ 5 bilhões (cerca de R$ 10 bilhões) do governo dos Estados Unidos. No ano de 2010, o avião passou pelo seu teste final, em que conseguiu identificar e desarmar um míssil, comprovando que a nova arma foi construída com sucesso.
Apesar dessa apresentação vitoriosa, o Boeing YAL-41 já foi aposentado e agora está guardado em um centro de conservação de aeronaves — que é chamado de “O cemitério” —, no Arizona (EUA).
Atualmente, essa grande arma que dispara lasers está sendo usada como base para outros projetos bélicos. O que será que pode ser criado a partir de um avião tão potente?

Tiros para todos os lados: avião do exército norte-americano realiza 3 mil disparos por minuto.

O exército norte-americano decidiu atualizar o arsenal de seus aviões V-22 Osprey com armas cujo raio de atuação é de 360°. As aeronaves de rotores inclináveis receberam nada menos do que uma metralhadora rotatória em sua parte inferior, ficando muito mais letais, pois permite que elas dispararem nada menos do que 3 mil balas de 7,62 milímetros por minuto em todas as direções.
Ficou com medo? Pois a decisão de adicionar essa melhoria não está (apenas) na tentativa de aumentar o poder bélico do veículo, mas em sua própria defesa. O modelo foi projetado para substituir os atuais CH-46E, mas se demonstrou excessivamente vulnerável. Mesmo tendo capacidade para carregar o dobro de soldados em muito menos tempo, ele só era capaz de proteger sua parte traseira, o que fazia dele um alvo fácil para aeronaves inimigas.
Desse modo, a adição do chamado “Sistema Bélico de Defesa Interino” foi feita exatamente para acabar com essa deficiência, já que a atuação em 360º evitaria um ataque vindo de qualquer lado. No entanto, não podemos descartar a possibilidade dessa arma ser usada também para ataques, uma vez que seu alcance permite atingir alvos a uma distância de 1.500 metros.
Um ponto curioso é que a metralhadora giratória fica posicionada estrategicamente na parte inferior do V-22 Osprey, quase que como um trem de pouso. Assim, ela só é ativado quando necessário. Além disso, ela pode ser controlada a partir da cabine do avião pelo copiloto, que visualiza tudo a partir de uma câmera acoplada à arma — deixando tudo muito semelhante a um video game. De acordo com o site Gizmodo, o próprio controlador é muito parecido com um joystick do Xbox 360.

Forças armadas dos EUA testam nova bomba kamikaze de controle remoto.

Equipamento pode voar autonomamente e atingir alvos a mais de 40 quilômetros do ponto de partida.

Forças armadas dos EUA testam nova bomba kamikaze de controle remoto
As forças armadas dos Estados Unidos estão testando um novo equipamento de guerra. Trata-se do BattleHawk Squad Level Loitering Munition (da Textron), que funciona como um verdadeiro aeromodelo suicida.  Feito de fibra de carbono, o avião-bomba kamikaze de controle remoto pode ser utilizado para atingir locais de difícil acesso – como regiões montanhosas e cavernas.
Possuindo dimensões bastante limitadas, o BattleHawk Squad Level Loitering Munition pode ser controlado por um piloto em locais remotos e tambémter todo o percurso programado pelos exércitos antes de ser lançado. Ele pode chegar à velocidade de 96 km/h, ficando até 30 minutos em voo – contando com o auxílio de duas câmeras HD para melhor controle.
Ainda não há previsão para o início da utilização real dele, mas é preciso dizer que o BattleHawk Squad Level Loitering Munition promete revolucionar o mundo bélico. Vale lembrar que não se trata de um avião, mas sim de uma bomba que pode ser controlada remotamente. Por essa razão, cada unidade está fadada à utilização única.