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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Illuminati

Illuminati, (plural do latim illuminatus, "aquele que é iluminado"), é o nome dado a diversos grupos, alguns históricos outros modernos, reais ou fictícios. Mais comumente, contudo, o termo "Illuminati" tem sido empregado especificamente para referir-se aos Illuminati da Baviera, uma sociedade secreta da era do Iluminismo fundada em 1 de maio de 1776. Nos tempos modernos, também é usado para se referir a uma suposta organização conspiracional que controlaria os assuntos mundiais secretamente, normalmente como versão moderna ou como continuação dos Illuminati bávaros. O nome Illuminati é algumas vezes empregue como sinónimo de Nova Ordem Mundial. Muitos teóricos da conspiração acreditam que os Illuminati são os cérebros por trás dos acontecimentos que levarão ao estabelecimento de uma tal Nova Ordem Mundial, com os objetivos primários de unir o mundo numa única regência que se baseia em um modelo político onde todos são iguais.

Origem do termo

Dado que "Illuminati" significa literalmente “os iluminados” em latim, é natural que diversos grupos históricos, não relacionados entre si, se tenham autodenominados de Illuminati. Frequentemente, faziam isso alegando possuir textos gnósticos ou outras informações arcanas (secretas) não disponíveis ao grande público.
A designação "Illuminati" esteve em uso também desde o século XIV pelos Irmãos do Livre Espírito, e no século XV, o título foi assumido por outros entusiastas que argumentavam que a luz da iluminação provinha, não de uma fonte autorizada, mas secreta, de dentro, como resultado de um estado alterado de consciência, ou “iluminismo”, ou seja, esclarecimento espiritual e psíquico.
Desta forma, durante os períodos moderno e contemporâneo, foi designado por "Illuminati" um número de grupos (alguns dos quais têm reivindicado o título), mais ou menos marginal e secreto, e muitas vezes em conflito com autoridades religiosas ou políticas; são eles: os Irmãos do Livre Espírito, os Rosacruzes, os Alumbrados, os Illuminés, os Martinistas, o Palladium... e, principalmente os Illuminati da Baviera. Embora as doutrinas desses grupos tenham sido variadas e por vezes contraditórias, a confusão entre eles tem sido muitas vezes mantida por seus adversários, e esta confusão levou às teorias de conspiração de uma sociedade secreta atuando através da história.

Os Illuminati da Baviera


Adam Weishaupt (1748-1830), fundador dos Illuminati da Baviera.
Um movimento de curta duração de republicanos livre-pensadores, o ramo mais radical do Iluminismo – a cujos seguidores foi atribuído o nome de Illuminati (mas que a si mesmos chamavam de “perfectibilistas” ou "perfeccionistas") – foi fundado a 1 de Maio de 1776 pelo professor de lei canónica e jesuíta Adam Weishaupt, (falecido em 1830),[1], e pelo barão Adolph von Knigge, na cidade de Ingolstadt, Baviera, atual Alemanha.[2]. O grupo foi fundado com o nome de Antigos e Iluminados Profetas da Baviera (Ancient and Illuminated Seers of Bavaria, AISB), mas tem sido chamado de Ordem Illuminati, a Ordem dos Illuminati e os Illuminati bávaros.
Na conservadora Baviera, onde o progressista e esclarecido Eleitor Maximiliano José III de Wittelsbach foi sucedido em 1777 pelo seu conservador herdeiro Carl Theodor, e que era dominada pela Igreja Católica Romana e pela aristocracia, tal tipo de organização não durou muito até ser suprimida pelo poder político. Em 1784, o governo bávaro baniu todas as sociedades secretas incluindo os Illuminati e os maçons. A estrutura dos Illuminati desmoronou logo, mas enquanto existiu, muitos intelectuais influentes e políticos progressistas se contaram entre os seus membros. Eles eram recrutados principalmente dentre os maçons e ex-maçons, juravam obediência a seus superiores e estavam divididos em três classes principais: a primeira, conhecida como Berçário, compreendia os graus ascendentes ou ofícios de Preparação, Noviciado, Minerval e Illuminatus Minor; a segunda, conhecida como a Maçonaria, consistia dos graus ascendentes de Illuminatus Major e Illuminatus dirigens, esse último algumas vezes chamado de Cavaleiro Escocês; a terceira, designada de Mistérios, estava subdividida nos graus de Mistérios Menores (Presbítero e Regente) e Mistérios Maiores (Magus e Rex). Relações com as lojas maçônicas foram estabelecidas em Munique e Freising, em 1780. A ordem tinha ramos na maior parte dos países europeus, mas o número total de membros parece nunca ter sido superior a 2000 durante o período de dez anos..[2] O esquema teve a sua atração para os literatos, como Goethe e Herder, e mesmo para os duques reinantes de Gota e Weimar. Rupturas internas precederam o desmoronamento da organização, que foi efetivado por um édito do governo bávaro em 1785. A ordem foi encerrada em 1788..

Origens

A Ordem dos Illuminati da Baviera foi fundada na noite de 30 de abril a 1 de Maio de 1776 (véspera da famosa Noite de Santa Valburga) em uma floresta perto de Ingolstadt (Baviera), no sul da Alemanha, onde um pequeno grupo de jovens criou e prometeu cumprir os fins da sociedade. Entre aqueles que estavam naquela noite, sabe-se apenas a identidade de três: Adam Weishaupt, Max Merz e Anton von Massenhausen. O fato de que não se sabe exatamente quem estava presente naquela noite foi a causa da especulação sobre o número de pessoas que criaram a ordem, alguns dizem que eram apenas quatro e outros argumentam que foram treze.
Após a fundação, Adam Weishaupt (que se proclamou a si mesmo o nome simbólico de Spartacus) atraiu seus primeiros seguidores, um estudante de Munique chamado Franz Xavier von Zwack e um barão protestante de Hannover chamado Adolph von Knigge (Frater Philon) que já havia sido iniciado na Maçonaria e, posteriormente, desenvolveu o Rito dos Illuminati da Baviera, junto com Weishaupt, a quem foi introduzido na loja de Munique: Theodor zum guten Rath.
Graças às habilidades de von Knigge, os Illuminati rapidamente se espalham pela Alemanha, Áustria, Hungria, Suíça, França, Itália e outras partes da Europa e afiliando personalidades como Herder (Damasus), Goethe (Abaris), Cagliostro, o Conde de Mirabeau (Leonidas) e o lendário alquimista o Conde de St. Germain, entre outros. Alguns nobres como o duque de Saxe-Weimar e de Saxe-Gotha, os príncipes Ferdinando de Brunswick e Karl de Hesse, Conde de Stolberg e o Barão Karl Theodor von Dalberg, também figuraram dentro da iniciação iluminada.
Incentivado pelo seu sucesso em conseguir recrutar um grande número de pensadores, filósofos, artistas, políticos, banqueiros, analistas, etc; Adam Weishaupt tomou a decisão de juntar-se a Maçonaria por meio de Von Knigge, e ordenou a infiltração e dominação da mesma.
Em 16 de julho de 1782, numa reunião da maçonaria continental realizada no Convento de Wilhelmsbad, os Illuminati tentaram unificar e controlar sob a sua autoridade todos os ramos da Maçonaria. Embora tenham conseguido se infiltrar nas lojas em toda a Europa, a Grande Loja de Inglaterra, a Grande Oriente de França e os iluminados teósofos de Swedenborg decidiram não apoiar os planos de Weishaupt, nesse momento tomou-se conhecimento das intenções do grupo e do conflito entre seus princípios e os da maçonaria, por isso, nesse momento a Instituição Maçônica decidiu manter oposição direta contra os Illuminati.
Devido ao fracasso do movimento, Von Knigge renunciou pensando que seria inútil continuar com os planos e foi para Bremen, onde passou seus últimos anos. Entretanto, Weishaupt recebia a ofensiva dos Maçons da Inglaterra e dos Martinistas, a quem denunciou em seus escritos, argumentando que a Grande Loja de Londres em si foi criada em 1717 por pastores protestantes, que não foram iniciados na Maçonaria, isto é, que foi fundada por profanos sem documentos válidos ou provas.

Dissolução


Carlos Teodoro da Baviera, Príncipe-Eleitor, conde paladino e duque da Baviera, aprovou o edito que levou os Illuminati a sua dissolução.
Em 22 de junho de 1784, o Eleitor da Baviera, duque Karl Theodor advertiu sobre o perigo representado pelos Illuminati para a Igreja Católica e as monarquias por causa de seus objetivos ideológicos, e aprovou um decreto contra a sociedade bavara e em geral qualquer sociedade não autorizada por lei (que abrange as duas instituições, como se tivessem natureza comum, apesar do grande conflito que já existia naquela época entre os Illuminati e os maçons). Weishaupt foi demitido de sua cátedra indo para o exílio em Regensburg, para liderar a Ordem no exterior sob a proteção do duque de Saxe. Em 1785, o edital foi confirmado e assim começou a perseguição e detenções aos membros da sociedade.
Em seguida, o jornalista Johann Joachim Christoph Bode, se torna o líder de fato da Ordem. Em 1787, vai para a França, à Strasbourg e depois a Paris, onde se encontrou com membros da Loja de Filaleto. De acordo com o seu "Travel Journal", alguns deles, então, constituem em segredo o núcleo dos "Philadelphes", uma sociedade semelhante aos Illuminati alemães.
Caçados, tratados como criminosos, os Illuminati da Baviera desapareceram completamente do sul da Alemanha, em 1786, apenas algumas lojas resistiram na Saxônia até 1789.
Os planos mais secretos dos Illuminati foram revelados por acaso na noite de 10 de julho de 1784, quando um mensageiro de Weishaupt, identificado como o abade Lanz, morreu inesperadamente devido a um raio. Seu corpo foi levado para a Capela de San Emmeran por habitantes do local e entre os seus hábitos foram encontrados documentos importantes que se tratavam de planos secretos para a conquista mundial. A polícia da Baviera investigou os detalhes da conspiração, dando a entender a Francisco I, Sacro Imperador Romano-Germânico, o complô contra todas as monarquias, sobretudo na França, onde mais tarde, em 1789, gestaría a chamada Revolução Francesa e a queda de Luís XVI e Maria Antonieta, seus últimos monarcas.
Os documentos foram divulgados pelo governo da Baviera, alertando a nobreza e o clero da Europa. No entanto, logo se convenceram de que a conspiração tinha sido destruída devido à dissolução formal dos Illuminati, juntamente com o banimento de Weishaupt e a detenção de muitos de seus adeptos.

Efeito Cultural


Símbolo da Skull and Bones (Caveira e Ossos). Teorias conspiratórias afirmam que a Skull And Bones seja o ramo americano dos Illuminati
Apesar de sua curta duração, os Illuminati da Baviera lançaram uma longa sombra na história popular, graças aos escritos de seus opositores. As sinistras alegações de teorias conspiratórias que têm colorido a imagem dos maçons-livres têm praticamente ofuscado a dos Illuminati. Em 1797, o Abade Augustin Barruel publicou o livro “Memórias ilustrativas da história do Jacobinismo”, delineando uma vívida teoria conspiratória envolvendo os Cavaleiros Templários, os Rosacruzes, os Jacobinos e os Illuminati. Simultânea e independentemente, um maçom escocês e professor de História Natural, chamado John Robison, começou a publicar “Provas de uma conspiração contra todas as religiões e governos da Europa”, em 1798. Quando viu o livro sobre semelhante tema escrito por Barruél, incluiu extensas citações dele em seu próprio livro. Robinson alegava apresentar evidências de que uma conspiração dos Illuminati estava dedicada a substituir todas as religiões e nações com o humanismo e um governo mundial único, respectivamente.
Mais recentemente, Antony Cyril Sutton sugeriu que a sociedade secreta Skull and Bones foi fundada como o ramo norte-americano dos Illuminati. Outros pensam que a Scroll and Key também tem origem nos Illuminati. Robert Gillete defende que esses Illuminati pretendem, em última instância, estabelecer um governo mundial por meio de assassinatos, corrupção, chantagem, controle dos bancos e outras entidades financeiras, infiltração nos governos, e causando guerras e revoluções, com a finalidade de colocar seus próprios membros em posições cada vez mais altas da hierarquia política. Thomas Jefferson, por outro lado, defendeu que eles pretendiam espalhar informação e os princípios da verdadeira moralidade. Ele atribuiu o caráter secreto dos Illuminati ao que chamou de “a tirania de um déspota e dos sacerdotes”. Ambos parecem concordar que os inimigos dos Illuminati foram os monarcas da Europa e a Igreja. Barruel afirmou que a Revolução Francesa (1789) foi planejada e controlada pelos Illuminati através dos jacobinos, e mais tarde os adeptos de teorias conspiratórias também alegaram a responsabilidade deles na Revolução Russa (1917), embora a Ordem tenha sido oficialmente extinta em 1798.

Illuminati Modernos

  Desde o final do século XVIII até meados do século XX, muitos teóricos de conspiração reacionários especulam que os Illuminati sobreviveram a sua supressão, por causa de sua suposta infiltração na Maçonaria, e se tornaram o cérebro por trás de grandes eventos históricos como a Revolução Americana, a Revolução Francesa, a Revolução Russa, as Guerras Mundiais e até os ataques de 11 de setembro de 2001; levando a cabo um plano secreto para subverter as monarquias da Europa e a religião Cristã visando a formação de uma Nova Ordem Mundial secular baseada na razão científica.

Escritores como Mark Dice,[3] David Icke, Ryan Burke, Jüri Lina e Morgan Gricar têm argumentado que os Illuminati da Baviera sobreviveram, possivelmente até hoje. Muitas destas teorias propõe que os eventos mundiais estão a ser controlados e manipulados por uma sociedade secreta que se autodenomina Illuminati. .[4][5] Os teóricos da conspiração afirmam que muitas pessoas notáveis foram ou são membros dos Illuminati, incluindo Winston Churchill, a família Bush,[6] Barack Obama,[7] a família Rothschild,[8] a família Rockefeller (incluindo David Rockefeller) e Zbigniew Brzezinski, entre outros.[9] O termo "Illuminati" também é geralmente associado com os membros de instituições e sociedades secretas de inspiração ocultista e / ou globalista, independentemente do fato de eles serem realmente relacionados com a Ordem Illuminati: os Skull & Bones, Grupo Mesa Redonda, a Sociedade Fabiana, o Royal Institute of International Affairs, o Council on Foreign Relations, o Bohemian Club, o Clube de Bilderberg, a Comissão Trilateral, o Clube de Roma, a Fundação Carnegie, a Fundação Rockefeller, etc.
Também sugerem que os fundadores dos Estados Unidos – sendo alguns deles franco-maçons – estavam “influenciados” pela corrupção dos Illuminati. Frequentemente o símbolo da pirâmide que tudo vê no Grande Selo dos Estados Unidos é citado como exemplo do olho sempre presente dos Illuminati sobre os americanos. E também citam que usam nas notas a escrita Novus Ordo Seclorum que significa ''New Deal" ou Nova Ordem Secular, "novo ideal" desmentindo a escrita do lado, que diz Em Deus Confiamos. Jordan Maxwell, pesquisador dos Iluminatti, afirma que 'Novus Ordo Seclorum" pode ser traduzido para "Nova Ordem Mundial".
Bem pouca evidência confiável pode ser encontrada para apoiar a hipótese de que o grupo de Weishaupt tenha sobrevivido até o século XIX. Contudo, diversos grupos têm usado a fama dos Illuminati desde então para criar seus próprios ritos, alegando serem os Illuminati, incluindo a Ordo Illuminatorum, Die Alten Erleuchteten Seher Bayerns, The Illuminati Order, e outros.

Os Aquisitores

 

Os Aquisitores é o nome genérico dado a supostos grupos dissidentes que surgiram com a atuação dos Illuminati no Brasil. Sua origem está quase sempre relacionada à renuncia de Jânio Quadros, o presidente que renunciou por não aguentar o peso das "forças terríveis" ("forças ocultas") e a instauração do Regime Militar em 1964. O nome Aquisitores é uma referência a prosperidade financeira e a atuação de seus membros na economia do país, especialmente na região de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista onde sua influência resultou na próspera fase pela qual passou a região na década de 1970, no movimento metalúrgico e na posterior eleição do Presidente Lula.
Durante a ditadura militar, até pouco depois de 1985, os membros brasileiros dos Illuminati supostamente se organizaram em dois grupos inimigos e teoricamente independentes dos Illuminati da Baviera. Estes capítulos isolados passaram ambos a reivindicar o antigo nome do grupo como sendo os únicos e verdadeiros Aquisitores. Os teóricos da conspiração se esforçam para ligar todos os escândalos políticos que ocorreram no pais desde a ditadura militar a estes dois grupos e seus jogos de poder.
É importantíssimo lembrar que os Aquisitores não são reconhecidos como grupo por nenhum historiador sério, e não existe sequer um trabalho acadêmico que confirme sua existência. Um exemplo típico deste tipo de elocubração está na investigação feita nos anos 90 sobre a morte do presidente Juscelino Kubitschek ou a investigação iniciada em 2007 no Rio Grande do Sul sobre a morte de João Goulart, que oficialmente morreu de doença cardíaca, mas teria sido assassinado pela Operação Condor arquitetada pelos Aquisitores. Até o momento nenhuma dessas investigações apresentou qualquer prova palpável, mas a coincidência alimenta a curiosidade dos teóricos da conspiração: Jango, JK e Lacerda, os três grandes nomes da oposição ao regime militar morreram todos em espaço de meses entre o fim de 1976 e início de 1977.
 



Anunnaki: O Conhecimento Proibido

Desde o início de 2010 falava-se de um filme que revolucionaria o cinema. Este filme seria tão grandioso que colocaria a ficção científica e o estrondoso "2012" (2010) no capacho, uma produção que daria o conhecimento ao público de tudo referente à existência de vida extraterrestre e a resposta da pergunta "de onde viemos e para onde vamos?".

"Anunnaki: O Filme" vinha sendo produzido e filmado independentemente desde 2006. O diretor John Gress planejava uma trilogia que seria exibida nos cinemas em 2010, 2011 e 2012, sendo que a premissa principal era "Darwin... estava errado!". Alí estariam todas as respostas que a humanidade precisaria para sobreviver a partir de 2012 e para não entrar em choque com visitas 'inesperadas', mas... Bem, antes conheçamos os Anunnaki e sua história.
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ANUNNAKI CRIOU ADAMO

Segundo as crenças sumérias, há 450 mil anos tudo foi conquistado por deuses chamados Anunnaki que tomaram a Terra como sua ao encontrarem este pedaço de rocha vagando pelo espaço em uma de suas viagens na nave-planeta Anunnaki. Após a colonização, era preciso preparar a terra para suas necessidades e aquele não era um povo habituado ao trabalho pesado.


Painél Sumério mostrando a chegada dos Anunnaki com o símbolo da civilização extraterrestre ao centro
Para isso os Anunnaki criaram Adamo, o primeiro homem, e tomaram os Sumérios para serviçais. Adamo teria a missão de manter os Sumérios como escravos e ensiná-los todo o trabalho necessário para que a Terra suportasse a vida de seus novos deuses. Eles ordenaram a construção de inúmeros grandes palácios de pedra, sistemas intrincados de suporte à vida como encanamentos com água corrente e extensas plantações de tudo que pudesse crescer na Terra.
O símbolo Anunnaki, a (n)ave que veio das estrelas, também representa Nibiru, evidenciando que ambos podem ser um só planeta-nave
Mas a vida escrava reduzia o número de serviçais rapidamente e a terra já não dava mais tantos frutos, o que fez com que os Anunnaki voltassem à sua nave-planeta e buscassem um novo local para escravizar. Mas eles deixaram bem claro que retornariam e tomariam nosso planeta para sí novamente em um curto período de tempo e que qualquer sinal de rebeldia e resistência seria encarado como guerra e levaria à destruição da Terra. O retorno, segundo os mitos e mesmo calendários sumérios, se dará perto do fim de 2012.
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O ENCONTRO DAS DIFERENTES FONTES

Através da história, vimos que as religiões tendem a manipular textos para seu próprio benefício (a Igreja Católica, por exemplo, modificou o Corão e centenas de estórias avulsas para criar a Bíblia) e gerar conforto ao mesmo tempo que causa pânico ao anunciar que aquilo que está escrito em sua Bíblia é sagrado e deve ser cumprido perante pena punitiva severa do deus daquela religião.

Pois bem. E ADAMO? Seria ele ADÃOAmbos dividem a glória de ser o primeiro homem e ambos tinham a missão idêntica de povoar e ensinar;

Não seriam os PALÁCIOS DE PEDRA as PIRÂMIDES? Sabemos que elas foram construídas por escravos (embora seja mais provável que eram leais servidores trabalhando por conta própria) e que eram a moradia de um deus;

A engenharia descrita pelos Sumérios era superior a qualquer coisa surgida nos séculos seguintes e muitas foram criadas somente no século XX. Algumas, como encanamento, infelizmente ainda faltam a muitos. Tal poder de criação foi também visto no Egito Antigo (5500 AC - 3000 AC) e nas civilizações da América Central e do Sul (a partir de 3200 AC);

Os Anunnaki são um (dito) povo extraterrestre que vive em uma nave-planeta de mesmo nome; tal nave e povo tem sido identificado através dos séculos e de acordo com diferentes fontes como Nibiru, Apófis, Hercólubus e Planeta X.

A resposta que se recebe ao perguntar aos 'especialistas' sobre tais nomes é que somente Apófis existe, mas este é apenas um meteoro potencialmente perigoso para nós. Este meteoro passará perto de nosso planeta em 2017 e, se entrar por uma minúscula janela, voltará em 2036 para um impacto direto com a Terra e a destruição de toda a vida a menos que tenhamos inventado um modo de pará-lo. Porém, ele não tem nenhum dos detalhes dados pelos Sumérios sobre a nave (tamanho e massa de um planeta grande) e muito menos suportaria vida em seu interior.

Concordando com os Sumérios, inúmeros povos antigos, dos quais os mais conhecidos são os Egipcios e os Maias, afirmam o fim de uma era e mesmo a destruição da Terra no fim de 2012. Estas opiniões são consenso entre videntes como Nostradamus (1503 - 1566) e o americano Edgar Cayce (1877 - 1945), o qual acertou todas suas previsões com imensa precisão, anunciando já em 1940 que Atlântida está afundada no Caribe e será encontrada em 2012 e que o mundo sofrerá um enorme revés com milhões de mortes no mesmo ano.
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DE VOLTA A "ANUNNAKI: O FILME"


No início de 2010, a produção para o primeiro filme estava praticamente encerrada e poderia ter data de estréia nos cinemas ainda no mesmo ano. Mas de um dia para outro, literalmente, tudo sumiu; o filme não era mais comentado, os vídeos nas redes sociais que falavam e mostravam trailers e bastidores do filme foram apagados; a busca do Google não aponta links para o filme e o processo de filmagem em nenhum local da internet. Tudo se foi e só restam as lembranças de quem quis ver aquele filme revelador.

Mas qual seria a "bomba" deste filme? Apenas "Darwin... estava errado!" não seria motivo para baní-lo e, sendo uma estória de ficção, não haveria necessidade de desaparecer com todas as provas de sua existência. Só podemos especular que, sim, a mensagem que John Gress planejava passar mudaria a vida e o conhecimento que temos, porém nunca poderemos saber como uma vez que o filme parece ter sido banido da própria Terra de volta ao espaço e aos próprios Anunnaki.

Estaria alí a resposta para algumas questões essenciais? Finalmente seria revelado como o HAARP e o LHC conspiram para a escravização do mundo através do envio de ondas sonoras inaudíveis e nocivas até nosso cérebro? Finalmente teríamos a certeza de que existe um Governo que governa os 'governos'? Ou seria melhor eu parar por aqui antes de ser banido também??? Penso que o último se encaixa perfeitamente. Um só pode esperar para ver se o conhecimento trazido (ou não) por "Anunnaki: O Filme" nos seria útil.